Num 24-26 'O Senhor te abençoe e te guarde! 25O Senhor faça brilhar sobre ti a sua face, e se compadeça de ti! 26O Senhor volte para ti o seu rosto e te dê a paz!’
Graça a pedir: Ensina-nos Senhor, a abençoar quem nos insulta, a suportar quem nos persegue, a confortar quem nos calunia.
Próximo tempo de oração: 28 de Janeiro de 2011
sexta-feira, 31 de dezembro de 2010
quinta-feira, 30 de dezembro de 2010
quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
JÁ FALTA POUCO
Já falta pouco para o Menino nascer. Voltar a nascer. Nasce em cada ano, estendendo-nos a mão para O seguirmos até ao Pai.
Já falta pouco para O adorarmos e sentirmos que chegou.
Mas chegou mesmo ao meu coração? Sinto que Ele está na minha vida? Ou deixo- me apenas envolver pelos brilhos de festa?
Como vivo este tempo com os outros? Estarei atenta às necessidades dos que me rodeiam? - um telefonema, um abraço, um chocolate, uma oração, comida,...
Ainda há tempo. Ainda é tempo. Falta pouco, é certo mas Deus tem sempre tempo!
A Natividade de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo
O ícone da Natividade de Jesus está centrado na gruta duma montanha, na qual se encontra Nosso Senhor envolto em faixas e a Virgem Maria, Mãe de Deus. O Evangelho não faz nenhuma alusão a uma gruta. Esta deriva duma antiga tradição da igreja.
O interior da gruta é pintada com o que parece ser um preto, mas, na verdade, é um azul muito escuro, pois o preto é proibido na iconografia, por simbolizar o mal. Este “azul muito escuro” é também usado nos ícones da Páscoa e de Pentecostes. No da Páscoa, tinge os infernos ao qual Jesus desce e cujas portas esmaga para nos salvar. No de Pentecostes, envolve o rei que representa o cosmos, representando a escuridão e o mal a que o mundo foi levado pelo pecado do homem, os quais Deus quis e quer dissipar pela obra do Seu Filho e do Espírito Santo. No ícone da Natividade temos então um Cristo que vai ao encontro do homem, até a morte e aos infernos, e da natureza obscurecida, para lhes trazer luz e vida.
O presépio tem a forma de um caixão (Ele nasceu para morrer) e os seus panos são muito parecidos com a mortalha da sepultura.
Em redor dessa montanha, estão outras duas montanhas, como que formando uma. Representam o mistério da Santíssima Trindade, três Pessoas num só Deus!
Na tradição bizantina, a Virgem Maria tem grande destaque no Nascimento de Cristo, tanto que no ícone, o seu corpo é o de maior dimensão. Não olha para o menino mas para o infinito, em contemplação, “guardando tudo no seu coração” (Lc 2,19). Está reclinada, cansada, pois o parto foi verdadeiro parto. Está vestida de púrpura, cor que representa majestade, e é envolta por uma cor vermelha. Maria é a sarça-ardente que Moisés viu no alto do Monte Horeb, que era tomada pelo fogo mas não era consumida, da mesma forma que a Virgem foi tomada pelo fogo do Espírito de Deus na Anunciação mas não teve a sua virgindade consumida. Maria é o Mar Vermelho que Moisés e o povo judeu, com o poder de Deus, atravessaram a pé enxuto, e depois voltou a ser intransitável.
José está no canto inferior esquerdo, a sua posição correcta no ícone da Natividade. José protege Maria e Jesus mas não está envolvido no milagre da encarnação do Filho de Deus. Está com uma feição preocupada e meditativa, que representa o drama de todo o homem perante o mistério. O ancião que está a falar com José representa o diabo a incutir novas dúvidas a José: “Assim como não pode este bastão produzir folhas, tão pouco pode um velho como tu gerar e, assim, nenhuma virgem pode dar à luz”.
No ícone vemos um grande número de anjos, simbolizando que todas as potestades angelicais prestaram louvor ao Senhor no dia de seu nascimento, com as mãos cobertas em sinal de adoração. Os três anjos da esquerda representam a Trindade. O anjo da direita representa a Pessoa do Filho, que se inclina à humanidade. Junto com os pastores e os seus flautins, os anjos cantam. Os anjos entoam “Glória a Deus nas alturas” e os pastores completam “e paz na terra aos homens por Ele amados”. O canto de adoração é o único presente que os pastores pobres podem oferecer.
Os Magos caminham com o astro, uma estrela que é a própria luz de Deus. Embora estejam a cavalo, os magos são a representação das miróforas, as portadoras de aromas que se dirigiram ao túmulo de Jesus para honrá-lo com os seus perfumes e, descobrindo-o vazio, correram para anunciar a todos a Sua ressurreição.
As duas mulheres da direita dando banho ao Menino Jesus são as parteiras que, segundo uma tradição apócrifa, José contratou. A que segura Jesus é Salomé. José teria encontrado esta mulher quando procurava uma parteira. Ao ter-lhe dito que o neófito era o Senhor de Israel, nascido de uma Virgem, ela duvidou. De repente, a sua mão ficou seca como se tivesse pegado fogo. Suplicou a Deus que a curasse. Um anjo disse-lhe para se aproximar do Menino e pegá-lo, para ficar curada. E assim aconteceu. A segunda mulher é Eva, que vai à gruta para louvar seu Salvador e Libertador, nascido de uma Virgem, como Eva quando estava no Paraíso. O gesto do banho simboliza a verdadeira humanidade de Cristo (precisou ser lavado como qualquer bebé) e prefigura o Seu baptismo no Rio Jordão. Mais uma vez a alusão à morte e à descida aos infernos, pois a água é representada como um sepulcro líquido no ícone da Teofania de Nosso Senhor.
A árvore abaixo de Jesus é a "Árvore de Jessé“: “Sairá uma vara do tronco de Jessé e uma flor brotará das suas raízes. Espírito de sabedoria e de entendimento, Espírito de conselho e de fortaleza, Espírito de ciência e de temor do Senhor” Is. 11, 1-2. A Árvore de Jessé representa a árvore genealógica que relaciona Jessé, pai de David, a Jesus.
A vaca e o burro são também alusões de Isaías: “O boi conhece o seu dono, e o jumento, o estábulo do seu senhor” (Is. 1, 3). Representam os pagãos que se voltam para o Deus encarnado, através de suas práticas passadas - o boi remetendo ao culto idolátrico e o burro à luxúria.
quinta-feira, 2 de dezembro de 2010
Pistas...
Pistas para este tempo
Preparando o Advento
Mt 24, 42 “Portanto, vigiai...”
A nossa proposta assenta na esperança que este tempo nos propõe. E nos propósitos estabelecidos hoje, que nos preparam para acolhermos/encontrarmos o Deus Menino, dando-lhe a possibilidade de crescer dentro de nós. Assim, em cada dia, perguntemo-nos:
- “Como me aproximei hoje mais de Deus? Como o encontrei ou reconheci na minha rotina?”
“A Melhor Parte” – CVX
próxima oração 30.Dez.2010 - 21:10h Q.ta da Matinha
Contacto: http://melhorparte.blogspot.com/
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Oração comunitária
domingo, 21 de novembro de 2010
Fim do Ano Litúrgico
Termina hoje o Ano Litúrgico com a Festa de Cristo Rei.
Reconhecer Cristo como o nosso Rei, à maneira de Inácio, é um dos objectivos das nossas Orientações de Vida (OV), já que se pretende que conheçamos melhor Inácio e possamos reconhecer um caminho para chegar ao Pai.
(Curiosamente, passa hoje um mês sobre a partida do Sérgio que, de um modo particular, durante um ano procurou aprofundar, pela mão de Inácio, o caminho para Deus.)
Reconhecer Cristo como o nosso Rei, à maneira de Inácio, é um dos objectivos das nossas Orientações de Vida (OV), já que se pretende que conheçamos melhor Inácio e possamos reconhecer um caminho para chegar ao Pai.
(Curiosamente, passa hoje um mês sobre a partida do Sérgio que, de um modo particular, durante um ano procurou aprofundar, pela mão de Inácio, o caminho para Deus.)
sexta-feira, 12 de novembro de 2010
A Vida é eternidade!
(Pediram-me que publicasse um texto escrito pelo Sérgio em Novembro do ano passado, para a página da Paróquia dos Marrazes, que geria. Aqui fica:)
A vida. Pensar na vida que em cada minuto passa e se torna naquilo que já se viveu. A vida. Sonhar com a vida dos minutos que ainda não aconteceram.
Para muitos, viver, simplesmente neste turbilhão de minutos, um a seguir ao outro, procurando um sentido, uma razão de se estar vivo, sabendo que o tempo tem um fim, e que o homem é limitado pelo espaço que é este mundo. O homem vive numa dimensão espacio-temporal limitada, mas pensa e sonha para lá dos limites do seu ser. Há seres humanos que pensam na vida, mas vivem na insegurança da morte e pensam comprar a sua solução substituindo-a por prémios, por saberes da ciência que procuram alargar horizontes, nas viagens ao longo do Universo na busca de uma vida sem fim. Há seres humanos que guardam a morte para se esquecerem dela, e não interiorizam a fragilidade daquilo que somos. Acorda-se para a vida não querendo adormecer para a morte e por isso, não se quer olhar para a última página daquele momento desconhecido e não se acredita que a história da vida de cada um continua a ser escrita pela mão de Deus.
Deus criou-nos, homem e mulher, para a vida, para uma missão continuada, aqui, agora e sempre. Somos criados à imagem e semelhança de Deus e Deus não tem principio nem fim. É a origem: “No Princípio existia o Verbo” (Jo1,1). Dizemos “Creio na vida eterna”, afirmação do nosso Credo proclamado vezes sem conta, mas continuamos incapazes de olhar para lá da cruz. A nossa capacidade não consegue perceber que “a água que Eu lhe der há-de tornar-se nele em fonte de água que dá vida eterna” (Jo 4,14). E, como a samaritana, questionamos que água é esta. E como todos os homens, perguntamos o que é a eternidade para a qual nascemos.
Viver para a eternidade, acreditar que Deus habita em nós e nos entrega o dom da vida, para vivermos e festejarmos na comunhão com os outros. Vivemos com aqueles que se relacionam connosco, com as suas experiências vividas, “vivemos”, na memória, também com aqueles que já vivem a eternidade, vivemos para ver nascer a vida que brota a cada momento e dar graças pelo o amor divino e eterno que Deus nos transmitiu incondicionalmente, através do seu próprio Filho, Jesus Cristo.
A eternidade, o único sentido da vida, para onde caminhamos com a vida de Cristo, para nos centrarmos na sua morte e paixão e sermos impulsionados para a sua ressurreição. Viver para nos focarmos na nossa vocação definitiva de filhos de Deus, sentindo a vida para lá daquela cruz onde Jesus entregou o seu Espírito ao Pai, para viver eternamente connosco, pois como Ele o disse na sua intemporalidade e eternidade.: “ Ide, pois, fazei discípulos de todos os povos, baptizando-os em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, ensinando-os a cumprir tudo quanto vos tenho mandado. E sabei que Eu estarei sempre convosco até ao fim dos tempos”, (Mt 28, 19-20).1
E é nesta missão de dar a vida, porque ela não se esgota, que nos disponibilizamos para a eternidade com Deus. Novembro, o mês em que se celebra por todos aqueles que já vivem a eternidade, é o tempo próprio para reflectirmos na forma como podemos ter a vida eterna.
Smar
Comunidade Profética
A Assembleia Nacional da CVX-P trouxe novo fôlego à nossa caminhada conjunta.
Tive oportunidade de estar na Eucaristia e no almoço e foi um tempo (cada um no seu lugar, naturalmente)reconfortante.
Os ecos a nível da comunidade "A Melhor Parte" foram importantes para nos situarmos, por um lado, e vermos reforçada a missão de cada um de nós e da nossa comunidade.
Tive oportunidade de estar na Eucaristia e no almoço e foi um tempo (cada um no seu lugar, naturalmente)reconfortante.
Os ecos a nível da comunidade "A Melhor Parte" foram importantes para nos situarmos, por um lado, e vermos reforçada a missão de cada um de nós e da nossa comunidade.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Companheiro de viagem!
Bolacha Maria
Enquanto pessoas responsáveis temos de perceber que, em graus e com implicações diferentes, crise e felicidade dependem de nós e do cuidado que colocamos em viver connosco próprios e com os outros.
Há tempos tinha intenção de convidar uns amigos para um chá lá em casa, mas assolou-me uma angústia tremenda: não tenho tempo de fazer um bolo nem de o encomendar.
Alguém me falou na Bolacha Maria.
Sem angústia proporciona-se um momento familiar, rápido e barato, sem que isso influa negativamente no prazer de receber os amigos.
A partir deste episódio a Bolacha Maria passou a ser para mim a receita da simplicidade, o garante de que a crise não nos hipoteca os bons momentos e a certeza que a felicidade está na forma como valorizamos as coisas simples.
Quando era pequena, em lanches que eram especiais, comia Bolacha Maria com manteiga, doce de tomate ou marmelada, com queijo, Tulicreme ou esmagadas com fruta. Havia ritual nessa preparação e não se comia o pacote inteiro de uma vez.
Na altura de escolher um pacote de bolacha caro e nutricionalmente pouco equilibrado coloco sempre a "regra" Bolacha Maria e tento aplicá-la em tudo. Ajuda-me a intuir mais facilmente o caminho simples e criativo que nos conduz à felicidade.
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Chamados à caridade
O nosso bispo, diocese de Leiria-Fátima, escreveu para este ano pastoral uma Carta intitulada "Chamados à Caridade" - Ser rosto de Cristo na vida.
Este grande tema articula-se plenamente com a grande proposta CVX: Ser Profeta da Luz.
O estado do Sérgio é uma oportunidade de vivermos e compreendermos estas dimensões que nos são propostas. Sermos Profetas da Luz face aos dados clínicos, por um lado, e perante aqueles com quem nos cruzamos, por outro. Sermos rosto de Cristo na vida, ao estarmos com o Sérgio, eu fisicamente ou em pensamento e levando-lhe sempre notícias da vida, falando-lhe dos amigos, da oração que todos fazem com ele e pedindo a Deus por ele.Deste modo ele não é dos que "estão sós, privados de afecto, de companhia, de ajuda e solidariedade (que)leva o ser humano à desolação, à infelicidade." (Chamados à Caridade)
No meu caso particular,quando as pessoas me perguntam como estou e respondo que estou bem, dificilmente compreendem que há uma tranquilidade que vem da confiança. Por muito que me cause dor, sei que Deus não nos dá mais do que aquilo que podemos suportar.
Este grande tema articula-se plenamente com a grande proposta CVX: Ser Profeta da Luz.
O estado do Sérgio é uma oportunidade de vivermos e compreendermos estas dimensões que nos são propostas. Sermos Profetas da Luz face aos dados clínicos, por um lado, e perante aqueles com quem nos cruzamos, por outro. Sermos rosto de Cristo na vida, ao estarmos com o Sérgio, eu fisicamente ou em pensamento e levando-lhe sempre notícias da vida, falando-lhe dos amigos, da oração que todos fazem com ele e pedindo a Deus por ele.Deste modo ele não é dos que "estão sós, privados de afecto, de companhia, de ajuda e solidariedade (que)leva o ser humano à desolação, à infelicidade." (Chamados à Caridade)
No meu caso particular,quando as pessoas me perguntam como estou e respondo que estou bem, dificilmente compreendem que há uma tranquilidade que vem da confiança. Por muito que me cause dor, sei que Deus não nos dá mais do que aquilo que podemos suportar.
Recomeço
Foi um dos aspectos focados na sessão inicial da nossa caminhada pastoral deste ano: reactivar o blog.
O momento que a nossa comunidade vive neste instante leva-me a lançar na blogosfera o que vamos fazendo, dizendo, rezando, comungando das nossas vidas.
O estado de doença do Sérgio tem-nos permitido viver em comunhão diária, união fraterna e oração intensa.
A liturgia do passado domingo falava da oração, da sua força e de como cada um de nós deve rezar "sem parar". É uma Palavra toda a caber dentro do que estamos a viver.
Ontem, na visita dizia ao Sérgio que ele está mesmo a ser instrumento do Senhor ao congrgar-nos à/em oração.
O momento que a nossa comunidade vive neste instante leva-me a lançar na blogosfera o que vamos fazendo, dizendo, rezando, comungando das nossas vidas.
O estado de doença do Sérgio tem-nos permitido viver em comunhão diária, união fraterna e oração intensa.
A liturgia do passado domingo falava da oração, da sua força e de como cada um de nós deve rezar "sem parar". É uma Palavra toda a caber dentro do que estamos a viver.
Ontem, na visita dizia ao Sérgio que ele está mesmo a ser instrumento do Senhor ao congrgar-nos à/em oração.
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
Vivência diária
«Ninguém acende uma candeia para a cobrir com um vaso ou para a esconder debaixo da cama; mas coloca-a no candelabro, para que vejam a luz aqueles que entram.
Porque não há coisa oculta que não venha a manifestar-se, nem escondida que não se saiba e venha à luz.
Vede, pois, como ouvis, porque àquele que tiver, ser-lhe-á dado; mas àquele que não tiver, ser-lhe-á tirado mesmo o que julga possuir.»
(São Lucas 8, 16-18)
Outras reflexões
quarta-feira, 19 de maio de 2010
Evangelho do Dia
TEMPO DE PÁSCOA
Quarta-feira da Semana VII
(Jo 17, 11b-19) Naquele tempo, Jesus ergueu os olhos ao Céu e orou deste modo: «Pai santo, guarda-os em teu nome, o nome que Me deste, para que sejam um, como Nós. Quando Eu estava com eles, guardava-os em teu nome, o nome que Me deste. Guardei-os e nenhum deles se perdeu, a não ser o filho da perdição; e assim se cumpriu a Escritura. Mas agora vou para Ti; e digo isto no mundo, para que eles tenham em si mesmos a plenitude da minha alegria. Dei-lhes a tua palavra e o mundo odiou-os, por não serem do mundo, como Eu não sou do mundo. Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal. Eles não são do mundo, como Eu não sou do mundo. Consagra-os na verdade. A tua palavra é a verdade. Assim como Tu Me enviaste ao mundo, também Eu os enviei ao mundo. Eu consagro-Me por eles, para que também eles sejam consagrados na verdade».
Quarta-feira da Semana VII
(Jo 17, 11b-19) Naquele tempo, Jesus ergueu os olhos ao Céu e orou deste modo: «Pai santo, guarda-os em teu nome, o nome que Me deste, para que sejam um, como Nós. Quando Eu estava com eles, guardava-os em teu nome, o nome que Me deste. Guardei-os e nenhum deles se perdeu, a não ser o filho da perdição; e assim se cumpriu a Escritura. Mas agora vou para Ti; e digo isto no mundo, para que eles tenham em si mesmos a plenitude da minha alegria. Dei-lhes a tua palavra e o mundo odiou-os, por não serem do mundo, como Eu não sou do mundo. Não peço que os tires do mundo, mas que os livres do mal. Eles não são do mundo, como Eu não sou do mundo. Consagra-os na verdade. A tua palavra é a verdade. Assim como Tu Me enviaste ao mundo, também Eu os enviei ao mundo. Eu consagro-Me por eles, para que também eles sejam consagrados na verdade».
domingo, 16 de maio de 2010
quinta-feira, 13 de maio de 2010
sexta-feira, 30 de abril de 2010
A SEMANA
Esta semana o tema da oração tem-me acompanhado em diversas leituras bíblicas. É curioso também este facto de a Palavra me despertar e abrir para esta proximidade com Deus.
Ok, é também é certo que estou a"ouvir" o alerta e então, a minha predisposição encaixa com o que me chama.
Ok, é também é certo que estou a"ouvir" o alerta e então, a minha predisposição encaixa com o que me chama.
segunda-feira, 19 de abril de 2010
Consolação
É fantástico como a Palavra de Deus me acompanha na minha vida. Mesmo não percebendo tudo, sei, sinto que é a Palavra para mim.
A cada nova leitura descubro coisas que antes não percebera ou que tinha interpretado de forma menos completa.
A Palavra de Deus nunca é repetitiva, é sempre nova e renovadora.
A cada nova leitura descubro coisas que antes não percebera ou que tinha interpretado de forma menos completa.
A Palavra de Deus nunca é repetitiva, é sempre nova e renovadora.
Recomendação
sexta-feira, 5 de março de 2010
Aniversário de A Melhor Parte
Sérgio F. escreveu:
Parabéns a todos pela nossa melhor parte.
No meio deste mundo "sujo" é bom ter uma melhor parte que nos acolhe e dá esperança.
Obrigado a todos por serem a minha melhor parte.
Parabéns a todos pela nossa melhor parte.
No meio deste mundo "sujo" é bom ter uma melhor parte que nos acolhe e dá esperança.
Obrigado a todos por serem a minha melhor parte.
quinta-feira, 4 de março de 2010
sábado, 13 de fevereiro de 2010
Olhar duas vezes...
«
- A criança da Manjedoura tornou-se negra para melhor acolher Gaspar, o rei mago africano.
Há aqui algo mais do que em todas as histórias de amor que eu conheço.
Esta imagem exemplar manda que nos façamos semelhantes àqueles que amamos, que vejamos com os seus olhos, que falemos a sua língua materna, que os respeitemos, palavra que significava originalmente olhar duas vezes.
Foi assim que se deu a elevação do prazer, da alegria e da felicidade a este poder superior que tem o nome de amor.
»
Michel Tournier, "Gaspar, Belchior & Baltasar"
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Início de 2010
Tem sido fértil este tempo em aniversários.
Depois do tempo de Natal vivido como contemplação e renovação, entrámos em 2010 com a alegria de nos sentirmos filhos de Deus.
No caso particular, celebrei 25 anos de Matrimónio com o SM e vivemos um tempo de renovação dos votos e do sacramento que demos um ao outro há 25 anos atrás.
Ontem fez 5 anos o RM, e este "nosso" menino representa uma alegria e uma preocupação mas sobretudo um sinal para cada um de nós.
Hoje faz anos a Cláudia. É bom poder saudar a vida e agradecer o dom que representa.
Tal como o Pai Misericordioso, na parábola conhecida como "Filho Pródigo", mandou fazer uma festa pelo regresso desse filho, também nós nos alegramos e festejamos tantas graças.
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