Que bom, Nídia! Frente ao presépio, olho o Menino e penso. Mas os meus olhos desviam-se sempre para a Mãe. No advento de cada maternidade, pensa-se e sente-se, aguarda-se em esperança. E cada ano cada um de nós é pai e mãe ao prepaparar-se interiormente para o nascimento.
1 comentário:
Que bom, Nídia!
Frente ao presépio, olho o Menino e penso. Mas os meus olhos desviam-se sempre para a Mãe. No advento de cada maternidade, pensa-se e sente-se, aguarda-se em esperança. E cada ano cada um de nós é pai e mãe ao prepaparar-se interiormente para o nascimento.
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